domingo, 5 de setembro de 2010

Clareza



Depois de ouvir Pedro Passos Coelho no discurso de encerramento da Universidade de Verão do PSD, percebem-se bem as diferenças entre este e José Sócrates. Em Pedro Passos Coelho vimos (e ouvimos) serenidade, clareza e seriedade. PPC disse em relação ao Orçamento de Estado para 2011 o que desejava para o viabilizar e porquê. Qualquer pessoa dotada de um mínimo de bom senso tem que concordar com as condições colocadas pelo líder do PSD. Em relação à proposta de revisão constitucional, serena e detalhadamente, explicou as propostas apresentadas pelo partido, sem histeria nem demagogia.
Em José Sócrates o que vimos foi, infelizmente, bem diferente! Este não resiste às tiradas demagógicas e populistas contra a proposta de revisão constitucional do PSD e à chantagem e à arrogância no que diz respeito ao orçamento para 2011. Os papeis invertem-se, o Primeiro-ministro que deveria ser o referencial de estabilidade e bom senso é o demagogo e o "arruaceiro" de serviço! O líder da oposição, com menores responsabilidades, é quem adopta a posição mais serena, mais séria, sem histerismos nem demagogias...enfim, uma posição de estado.

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