No FCP, a preparação desta época desportiva foi um conjunto de erros. Depois de se deixarem surpreender pela saída de última hora do treinador André Villas-Boas, uma escolha deveria ter sido assumida. Ou manter a aposta na continuação do sucesso e isso implicava manter a equipa e encontrar um treinador capaz de conduzir a equipa na Liga dos Campeões ou assumir a perda e optar por retirar as respectivas vantagens dessa abdicação e privilegiar o encaixe financeiro resultante da valorização dos activos na época transacta. Ambas seriam legitimas e ambas trariam vantagens ao clube. O pior seria ficar a meio caminho entre as duas e foi isso que aconteceu! Gastaram-se dezenas de milhões de euros para manter os jogadores, mais algumas dezenas para reforços e foi-se buscar um "treinadorzito", incapaz de liderar o que quer que seja! Mas será que não o conheciam?! Não terão observado o seu trabalho durante a época transacta?! É que se o fizeram, foram incompetentes, se não o fizeram foram igualmente incompetentes! A cortina de fumo lançada de que era Vitor Pereira quem dava o treino na época anterior, que os jogadores estavam muito satisfeitos com a escolha revelou-se um embuste de proporções gigantescas! E o grave é que a desvalorização dos activos (jogadores) é enorme e o orçamento para a corrente época ultrapassa os 100 Milhões de euros!
É necessário actuar enquanto é tempo, sob pena dos adeptos perderem a paciência com algumas manigâncias da administração do clube, só aceites quando as vitórias as acompanham...
P.S.07/11: em Olhão, a equipa e o treinador não se portaram tão mal e, sem deslumbrar, mereciam a vitória. Mas aí entrou em acção o árbitro, com dois penaltis roubados ao FCP, uma expulsão perdoada ao Olhanense e um critério de amostragem de amarelos escandalosamente "caseiro".
Curiosamente, no caso do SCP, a contestação às arbitragens desapareceu....vendo o jogo com o Leiria, percebemos porquê....
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