O Presidente da República anunciou hoje a segunda parte da única decisão responsável possível. Promulga o Orçamento e pede a fiscalização sucessiva. Qualquer outra decisão seria uma irresponsabilidade, que só quem defende a politica da "terra queimada" pode advogar! Correr o risco de iniciar um ano como o de 2013 sem um orçamento em vigor seria suicídio politico! Ignorar as dúvidas constitucionais que têm sido levantadas a alguns artigos do orçamento seria a descredibilização total.
Para que o ano não se torne ainda mais difícil do que se prevê, espero que os juízes do Tribunal Constitucional tenham o bom senso de não desvirtuar o Orçamento, tornando-o inexequível.
Sem comentários:
Enviar um comentário