O Bastonário da Ordem de Advogados e o Procurador-geral da República sofrem de incontinência verbal. Tanto um como outro passam a vida a emitir opiniões, sobre tudo e sobre todos e como diz o ditado, «quem muito fala, pouco acerta»! Foi o caso das últimas declarações do Procurador acerca da demora na investigação do caso dos submarinos, rapidamente desmentidas pelo Ministério da Justiça e por uma sua subordinada, a diretora do DCIAP, que é só a responsável pela investigação!
No caso de Marinho e Pinto, a doença é crónica, pode mesmo ser classificada como verborreia verbal e, como tal, impossível de comentar!
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