No já apelidado PEC III (quantos mais se seguirão?) surge, concerteza por engano, a "extinção ou fusão de organismos da administração pública directa e indirecta e racionalização do sector empresarial do Estado (redução de entidades e de cargos dirigentes)...mas afinal o governo já não tinha realizado "A" reforma da Administração Pública?!
P.S: o título do post é mais um contributo inestimável de Almeida Santos
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